A Cattacini apresenta seu novo vinho, o branco Peverella Cattacini. Produzido a partir da variedade Peverella ostenta cor dourado claro, com nuance esverdeada, e teor alcoólico de 11,5% vol. É límpido e brilhante, sugerindo aromas de especiarias, principalmente as pimentas verde e branca. Possui acidez elevada, bom corpo e, na língua, se mostra levemente picante.
Trata-se de um vinho não aromático e, por sua característica quase neutra, se adapta perfeitamente à mesa, com alto poder gastronômico. Deve ser degustado entre 8 e 10ºC, acompanhando na perfeição frutos do mar, peixes, queijos leves, carnes brancas, risotos, massas e molhos brancos.
O Peverella Cattacini foi criado com exclusividade para a Cattacini pela Vinícola Salvati e Sirena, na localidade de Caminhos de Pedra, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Fermentado em tanques de aço inox, com temperatura controlada, o vinho passou pela conversão malolática em toneis de madeira inerte e fez estágio de dois meses e meio em barris novos de carvalho francês, sendo, então, engarrafado e vedado com rolhas sintéticas. Permaneceu por mais dois meses estabilizando nas garrafas, em caves climatizadas, antes de ser comercializado.
Assim como o Merlot Cattacini e o espumante Extra-Brut Cattacini, o Peverella Cattacini ressalta a qualidade, versatilidade e originalidade dos vinhos brasileiros. Este é mais um produto concebido pela empresa para um publico sofisticado e exigente.
Saiba mais sobre a Peverella
Originária do Tirol do Sul, no Norte da Itália, a Peverella chegou ao Rio Grande do Sul no início do século XX, trazida pelo produtor João Dreher Filho. Sua difusão na Serra Gaúcha ocorreu a partir da década de 1920. Nos anos 40, era a principal variedade vinífera branca cultivada no estado, mantendo-se em posição de destaque nesse grupo até meados de 1970.
Também conhecida como Malvasia di Vicenza, a Peverella apresenta uma sensação tátil levemente picante, sentida na ponta da língua. Daí a origem de seu nome: no dialeto vêneto, pevero significa pimenta.
Algumas publicações levantam a hipótese de a Peverella ser um clone da variedade italiana Verdicchio, cuja designação é derivada de verde porque se refere ao tom amarelo esverdeado que apresenta. Outra curiosidade é que os antigos colonos gaúchos a chamavam de moscatella devido às pintas e manchas pretas existentes em sua casca, erradamente associadas às fezes de moscas.
A área cultivada com Peverella vem decrescendo há vários anos por causa do maior estímulo ao plantio de viníferas mais viáveis economicamente, sobretudo as castas internacionais. Sua tradição só não acabou devido à ação de uns poucos produtores que a cultivam em quantidades mínimas.
A todos vocês, um brinde com Peverella Cattacini!
Fonte: Canal Cattacini
Paulo Nicolay - Provei e gostei!!
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