A Garrafa de conhaque Clos du Griffier custava 64 mil euros, cerca de R$ 158 mil reais
A garrafa de conhaque Clos du Griffier, no valor de 64 mil euros, cerca de R$ 158 mil reais, não existe mais. De acordo com o site do L'express, a relíquia, que datava de 1788 e pertencia ao London's Playboy Club, caiu no chão e quebrou. Ainda segundo o site, a culpa teria sido de um cliente, que pediu para olhar a garrafa e acabou deixando-a escorregar.
Fonte:Terra
Pesquisar este blog
terça-feira, julho 24, 2012
quinta-feira, julho 12, 2012
Vinho brasileiro recebe prêmio
A Vinícola Sanjo conquistou duas medalhas de ouro durante o Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do Brasil - Concurso Mundial de Bruxelas-Brasil (CMBB), cuja nona edição se deu no dia 4 deste mês, em cerimônia de premiação realizada no Costão do Santinho Resort em Florianópolis (SC).
O vinho branco Núbio Sauvignon Blanc 2011 e o vinho espumante Maestrale Rosé Brut 2008 receberam medalhas de ouro, um reconhecimento que reforça os atributos singulares dos vinhos finos de altitude catarinenses, em especial, do terroir da região vinícola de São Joaquim onde são produzidos, aliados à reconhecida qualidade dos produtos da Sanjo.
O concurso, que a cada ano se estabelece como uma importante vitrine para os produtores de vinhos e destilados nacionais, reuniu amostras vindas de países como Chile, Uruguai, Canadá, Suíça e Bélgica, num montante de 220 rótulos participantes. No total, o corpo de jurados composto por experts nacionais e internacionais, outorgou 11 medalhas Grande Ouro, 28 medalhas de Ouro e 30 de Prata, de acordo com as pontuações alcançadas.
Elaborado a partir de um corte de uvas Chardonnay, Merlot e Cabernet Sauvignon, o espumante Maestrale Rosé Brut é produzido a partir do tradicional método champenoise, uma técnica artesanal de fermentação na garrafa. Já o Núbio Sauvignon Blanc é um vinho branco de paladar marcante, com boa estrutura e persistência de sabor. Sua estrutura apresenta uma expressão aromática intensa de figos, frutas tropicais frescas como maracujá, manga e goiaba mescladas com notas de pimentas. Características que o tornam um vinho ideal para iniciar todo tipo de refeição, acompanhando saladas, peixes, frutos do mar, aves e queijo de cabra.
A Sanjo Cooperativa Agrícola de São Joaquim (SC) é uma das maiores produtoras de maçãs do Brasil.
Fonte : BRASILTURIS
O vinho branco Núbio Sauvignon Blanc 2011 e o vinho espumante Maestrale Rosé Brut 2008 receberam medalhas de ouro, um reconhecimento que reforça os atributos singulares dos vinhos finos de altitude catarinenses, em especial, do terroir da região vinícola de São Joaquim onde são produzidos, aliados à reconhecida qualidade dos produtos da Sanjo.
O concurso, que a cada ano se estabelece como uma importante vitrine para os produtores de vinhos e destilados nacionais, reuniu amostras vindas de países como Chile, Uruguai, Canadá, Suíça e Bélgica, num montante de 220 rótulos participantes. No total, o corpo de jurados composto por experts nacionais e internacionais, outorgou 11 medalhas Grande Ouro, 28 medalhas de Ouro e 30 de Prata, de acordo com as pontuações alcançadas.
Elaborado a partir de um corte de uvas Chardonnay, Merlot e Cabernet Sauvignon, o espumante Maestrale Rosé Brut é produzido a partir do tradicional método champenoise, uma técnica artesanal de fermentação na garrafa. Já o Núbio Sauvignon Blanc é um vinho branco de paladar marcante, com boa estrutura e persistência de sabor. Sua estrutura apresenta uma expressão aromática intensa de figos, frutas tropicais frescas como maracujá, manga e goiaba mescladas com notas de pimentas. Características que o tornam um vinho ideal para iniciar todo tipo de refeição, acompanhando saladas, peixes, frutos do mar, aves e queijo de cabra.
A Sanjo Cooperativa Agrícola de São Joaquim (SC) é uma das maiores produtoras de maçãs do Brasil.
Fonte : BRASILTURIS
terça-feira, julho 03, 2012
Vinho chinês surpreende e bate franceses em concurso internacional
Um vinho chinês surpreendeu e venceu um renomado concurso promovido pela revista britânica Decanter, batendo outros vinhos franceses na mesma categoria.
O Cabernet Dry Red 2009 (Jia Bei Lan) foi o primeiro vinho chinês da história a vencer o Decanter World Wine na categoria de vinhos na mais alta faixa de preços.
Os profissionais do vinhedo He Lan Qing Xue, na província Ningxia, no norte da China, comemoraram o recebimento do prêmio, em uma cerimônia em Londres.
O consultor de vinho Demei Li, que tem passagens por vinhedos na França e ajudou a criar o vinho chinês, diz que a China não possui um clima "adequado para produzir vinho".
Assim como a Europa, o país possui um clima continental, com verões de calor intenso e invernos muito frios. No entanto, as temperaturas são mais extremas. No inverno, as videiras precisam ser escondidas sob o solo para ficar protegidas do frio.
China x França?
O Jia Bei Lan é uma mescla das uvas bordalesas Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Gernicht – que especialistas acreditam ser uma parente da Cabernet Franc ou Carmenère.
Os jurados do concurso descreveram o vinho como "suculento, gracioso e com aromas de fruta madura, mas não carnudo" e elogiaram a sua "excelente persistência e seus taninos firmes".
Porém, o produtor chinês afirma que o vinho "não está tentando competir com os vinhos de Bordeaux, como os Grands Crus".
Demei diz que o vinho, com sabores de fruta e carvalho, é equilibrado e apropriado ao gosto chinês.
Com o triunfo, Demei espera oportunidades para venda em hotéis e restaurantes nos exterior. "O prêmio será muito útil para vender o vinho e desenvolver a marca", diz.
O próximo passo da vinícola será desenvolver vinho branco.
Produção local
Atualmente, o vinho só é vendido na China, em produção limitada, a um preço equivalente a R$ 35. Apenas 20 mil garrafas da safra 2009 foram produzidas.
Demei espera que o prêmio incentive outros produtores chineses a expandir sua atuação, inclusive por meio de parcerias com o vinhedo He Lan Qing Xue.
Um estudo feito pela Vinexpo, organizadora de uma das principais feiras de vinho do mundo, na França, afirma que a China (incluindo Hong Kong) deve se tornar o oitavo maior consumidor de vinho do mundo em 2012.
Para o consultor, fazer vinhos no norte da China é lutar contra o clima
Atualmente, os maiores consumidores são França e Itália (cada um com cerca de 12,7% do mercado total, de US$ 100 bilhões). Depois deles, vêm EUA (11,1%), Alemanha (10,3%) e Grã-Bretanha (5.4%).
Ao lado de Argentina, Espanha, Rússia e Romênia, a China consome 2,2% do mercado mundial.
Para Demei, entretanto, o consumidor chinês ainda consome pouco vinho nacional.
Na opinião dele, após o prêmio, "os consumidores de fora prestarão mais atenção aos vinhos chineses do que os próprios chineses".
Tradicionalmente, o vinho não é uma bebida popular na China. Contudo, segundo Demei, "a cada ano consumimos mais vinho em detrimento de bebidas alcoólicas locais", já que a nova geração tem mudado seus hábitos em relação ao consumo de bebidas.
Felicity Sylvester de Londres para a BBC Brasil
O Cabernet Dry Red 2009 (Jia Bei Lan) foi o primeiro vinho chinês da história a vencer o Decanter World Wine na categoria de vinhos na mais alta faixa de preços.
Os profissionais do vinhedo He Lan Qing Xue, na província Ningxia, no norte da China, comemoraram o recebimento do prêmio, em uma cerimônia em Londres.
O consultor de vinho Demei Li, que tem passagens por vinhedos na França e ajudou a criar o vinho chinês, diz que a China não possui um clima "adequado para produzir vinho".
Assim como a Europa, o país possui um clima continental, com verões de calor intenso e invernos muito frios. No entanto, as temperaturas são mais extremas. No inverno, as videiras precisam ser escondidas sob o solo para ficar protegidas do frio.
China x França?
O Jia Bei Lan é uma mescla das uvas bordalesas Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Gernicht – que especialistas acreditam ser uma parente da Cabernet Franc ou Carmenère.
Os jurados do concurso descreveram o vinho como "suculento, gracioso e com aromas de fruta madura, mas não carnudo" e elogiaram a sua "excelente persistência e seus taninos firmes".
Porém, o produtor chinês afirma que o vinho "não está tentando competir com os vinhos de Bordeaux, como os Grands Crus".
Demei diz que o vinho, com sabores de fruta e carvalho, é equilibrado e apropriado ao gosto chinês.
Com o triunfo, Demei espera oportunidades para venda em hotéis e restaurantes nos exterior. "O prêmio será muito útil para vender o vinho e desenvolver a marca", diz.
O próximo passo da vinícola será desenvolver vinho branco.
Produção local
Atualmente, o vinho só é vendido na China, em produção limitada, a um preço equivalente a R$ 35. Apenas 20 mil garrafas da safra 2009 foram produzidas.
Demei espera que o prêmio incentive outros produtores chineses a expandir sua atuação, inclusive por meio de parcerias com o vinhedo He Lan Qing Xue.
Um estudo feito pela Vinexpo, organizadora de uma das principais feiras de vinho do mundo, na França, afirma que a China (incluindo Hong Kong) deve se tornar o oitavo maior consumidor de vinho do mundo em 2012.
Para o consultor, fazer vinhos no norte da China é lutar contra o clima
Atualmente, os maiores consumidores são França e Itália (cada um com cerca de 12,7% do mercado total, de US$ 100 bilhões). Depois deles, vêm EUA (11,1%), Alemanha (10,3%) e Grã-Bretanha (5.4%).
Ao lado de Argentina, Espanha, Rússia e Romênia, a China consome 2,2% do mercado mundial.
Para Demei, entretanto, o consumidor chinês ainda consome pouco vinho nacional.
Na opinião dele, após o prêmio, "os consumidores de fora prestarão mais atenção aos vinhos chineses do que os próprios chineses".
Tradicionalmente, o vinho não é uma bebida popular na China. Contudo, segundo Demei, "a cada ano consumimos mais vinho em detrimento de bebidas alcoólicas locais", já que a nova geração tem mudado seus hábitos em relação ao consumo de bebidas.
Felicity Sylvester de Londres para a BBC Brasil
O vinho de 337 mil reais
Kalima 2004 Block 42 é raro por ser feito da vinha mais antiga do mundo.Engarrafado num recipiente futurista, a edição mais que especial do vinho da Penfolds tem apenas 12 unidades
Há certos prazeres que são para poucos. E põe pouco nisso. Produzidas numa garrafa com design futurista, que mais parece uma ampola gigante, apenas 12 unidades da 2004 Kalimna Block 42, vinho da famosa marca australiana Penfolds, serão comercializadas pela “irrisória” quantia de R$ 337 mil.
Mas o que faz essa bebida ser tão especial e custar os olhos da cara? Simples. Trata-se de uma safra raríssima da uva Cabernet Sauvignon, colhida do mais antigo vinhedo que se tem conhecimento no mundo, datado do século 19. O Bloco 10-acre 42, por isso o nome da edição limitada, foi plantado apenas 30 anos após a mítica classificação de “Bordeaux 1855”.
Para comemorar a proveniência do vinho, a Penfolds criou um recipiente em forma de ampola com 750 ml deste “líquido dos deuses”. Cada garrafa é acompanhada por um exclusivo livro em forma de 'making of' e Certificado de Propriedade e autenticidade assinado pelo enólogo Pedro Gago e por todas as pessoas que contribuíram com o projeto.
Daí o felizardo que comprar o vinho se pergunta: como faço para abrir essa garrafa sem ter que quebrá-la? Um profissional da Penfolds irá pessoalmente realizar a cerimônia de abertura especial para o proprietário.
O enólogo usará uma peça feita de prata e tungstênio para que o sortudo prove o vinho. E a primeira degustação é feita com o uso de uma tambuladeira de prata, similar a uma concha pequena, que era usada no passado pelos especialistas.
POR: Leandro Duarte
Há certos prazeres que são para poucos. E põe pouco nisso. Produzidas numa garrafa com design futurista, que mais parece uma ampola gigante, apenas 12 unidades da 2004 Kalimna Block 42, vinho da famosa marca australiana Penfolds, serão comercializadas pela “irrisória” quantia de R$ 337 mil.
Mas o que faz essa bebida ser tão especial e custar os olhos da cara? Simples. Trata-se de uma safra raríssima da uva Cabernet Sauvignon, colhida do mais antigo vinhedo que se tem conhecimento no mundo, datado do século 19. O Bloco 10-acre 42, por isso o nome da edição limitada, foi plantado apenas 30 anos após a mítica classificação de “Bordeaux 1855”.
Para comemorar a proveniência do vinho, a Penfolds criou um recipiente em forma de ampola com 750 ml deste “líquido dos deuses”. Cada garrafa é acompanhada por um exclusivo livro em forma de 'making of' e Certificado de Propriedade e autenticidade assinado pelo enólogo Pedro Gago e por todas as pessoas que contribuíram com o projeto.
Daí o felizardo que comprar o vinho se pergunta: como faço para abrir essa garrafa sem ter que quebrá-la? Um profissional da Penfolds irá pessoalmente realizar a cerimônia de abertura especial para o proprietário.
O enólogo usará uma peça feita de prata e tungstênio para que o sortudo prove o vinho. E a primeira degustação é feita com o uso de uma tambuladeira de prata, similar a uma concha pequena, que era usada no passado pelos especialistas.
POR: Leandro Duarte
segunda-feira, julho 02, 2012
QUALIMPOR É A NOVA IMPORTADORA DAS CAVAS FREIXENET
A Qualimpor, empresa há 17 anos no mercado brasileiro, comandada pelo português João Roquette e reconhecida pela tradição familiar, é a nova importadora da espanhola Freixenet, a maior produtora de cavas do mundo. Com produção de mais de 100 milhões de garrafas/ano, a Freixenet estima com essa parceria um aumento de 20% nas vendas em 2012.
Sobre a Qualimpor
A Qualimpor é a importadora exclusiva dos vinhos e azeites das vinícolas portuguesas Quinta do Crasto, Herdade do Esporão e Quinta dos Murças no Brasil. A empresa foi criada em 1995 por João Roquette para importar e distribuir os vinhos e azeites da Herdade do Esporão, vinícola de seu irmão, localizada na região do Alentejo. Posteriormente, em 2002, a importadora passou a importar os vinhos da Quinta do Crasto, região do Douro, pertencente ao outro irmão de Roquette. No início de 2011 foi lançada a Quinta dos Murças, a nova vinícola do grupo Esporão localizada no Douro.
Sobre a Freixenet
Com faturamento global da ordem de 600 milhões de euros por ano, a Freixenet é uma das mais bem sucedidas empresas familiares do mundo, conduzida pela terceira geração. É a marca líder em espumantes importados no Brasil e exporta para cerca de 150 países, entre eles Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido. O mercado brasileiro dispõe da linha clássica de rótulos Freixenet: Cordon Negro, Carta Nevada e Cordon Rosado, além das linhas de cavas premium Vintage e Elyssia.
Sobre a Qualimpor
A Qualimpor é a importadora exclusiva dos vinhos e azeites das vinícolas portuguesas Quinta do Crasto, Herdade do Esporão e Quinta dos Murças no Brasil. A empresa foi criada em 1995 por João Roquette para importar e distribuir os vinhos e azeites da Herdade do Esporão, vinícola de seu irmão, localizada na região do Alentejo. Posteriormente, em 2002, a importadora passou a importar os vinhos da Quinta do Crasto, região do Douro, pertencente ao outro irmão de Roquette. No início de 2011 foi lançada a Quinta dos Murças, a nova vinícola do grupo Esporão localizada no Douro.
Sobre a Freixenet
Com faturamento global da ordem de 600 milhões de euros por ano, a Freixenet é uma das mais bem sucedidas empresas familiares do mundo, conduzida pela terceira geração. É a marca líder em espumantes importados no Brasil e exporta para cerca de 150 países, entre eles Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido. O mercado brasileiro dispõe da linha clássica de rótulos Freixenet: Cordon Negro, Carta Nevada e Cordon Rosado, além das linhas de cavas premium Vintage e Elyssia.
Assinar:
Postagens (Atom)